terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Perfil Profissional Do Professor De Educação Infantil

 
Editar Artigo | Publicado em 11/07/2008
O PERFIL PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Por: Sonia das Graças Oliveira Silva:
O professor (dirijo-me de forma genérica, pensando em professor ou professora) que trabalha direto com crianças precisa ter uma competência polivalente. Isso significa dizer que deverá trabalhar com conteúdos de naturezas diversas, que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento.
Torna-se necessário, então, uma formação bastante ampla do profissional, que deverá refletir constantemente sua prática, aperfeiçoar-se sempre. É importante também, que haja um debate com colegas, diálogo com as famílias e a comunidade, sempre na busca de informações novas para o trabalho que desenvolve.
Segundo a educadora Guiomar Namo de Mello, em entrevista para a revista Nova Escola (2004), em resposta à pergunta: Como deveria ser o currículo para formar professores competentes?
A educadora responde que “ninguém ensina o que não aprendeu”. Por isso o curso de formação precisa dar peso grande ao conteúdo que vai ser ensinado.
Transcrevo abaixo um poema que considerei uma ótima definição do professor que trabalha com carinho e arte.
[...]
Arte está em toda parte
Arte está em toda parte
Está na educação
Pedagogia é uma arte
A arte de conduzir
Abrir novos horizontes
E acreditar no porvir
Professor,
Arte é a reflexão
De sua prática educativa
Arte é ser mediador
Arte é ser pesquisador
É ser facilitador
Arte é tudo que incentiva
Professor,
Na arte de ensinar
A ação que mais fascina
É sua arte de moldar
O que já é obra prima.
Obra prima sem minuta
Exige arte e desvelo
Depende da sua conduta
De estima ou de zelo.
Arte, professor, é...
Ao entrar em sua sala
Perceber cada educando
Cada um com sua fala
Outros até se calando
É como a arte de ler o vento
Que diz como está o tempo
Professor, esse é o momento
Da arte de se ler
Ler seus educandos
Que são artistas esperando
Fazer arte para aprender
Arte está em toda parte
Está na vida!
Vida.
Obra de arte divina
Tudo que se descortina
É a arte de viver bem
Como? Arte? Onde se vê?
Quem é o artista?
O artista desta arte
Encontra-se em toda a parte
Um deles... pode ser você!
*( Maria Terezinha Alves Castilho) - Supervisora de educação infantil da Escola Municipal Padre Germano Mayer – Arapongas.


Na tentativa de refletir mais sobre a arte de ensinar vejamos esse poema simples e lindo que diz muita coisa:
Professora
“Ela entrou na sala e viu rostos que perscrutavam, indagavam, esperavam. Começou a dizer-lhes de suas férias, mas descobriu que esta palavra ali era oca e distante. Abriu então seu caderno de planos e quis ensinar-lhes as maravilhas que ali escrevera, mas aprendeu que menino triste não tem gosto para manejar o lápis. Quis ensinar uma canção, mas o canto se tornou um choro. Tentou contar-lhes de bruxas, de fadas, de gigantes, mas percebeu que não crêem em fantasias os meninos que vivem da verdade de cada dia.
Por um instante a professora não encontrou o que fazer. Então, apenas sorriu para a classe e decidiu dar-lhes primeiro a sua amizade.
Depois, mansamente, lhes daria ensinamentos.
Bem-aventurada!”
(Maria Célia Bueno) do livro: A educação pré-escolar, Marieta Lúcia Machado Nicolau.

(Artigonal SC #481125)
SONIA OLIVEIRA SILVA - Perfil do Autor:
Empresária, Graduada em Ciências/matemática, Especialista em Educação Infantil pela FACED, Faculdade de Educação da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e Especialista em Mídia e Deficiência, pela FACOM, Faculdade de Comunicação da UFJF.Possue várias publicações em sites e revistas
O texto abaixo foi encontrado na Revista do Projeto Pedagógico e ofereço como suporte ao nosso trabalho de coordenação nas escolas

Revista do Projeto Pedagógico
IV - Orientação aos gestores das unidades escolares
3. O papel do Professor Coordenador no processo pedagógico das escolas

Estimular o trabalho em equipe

Uma primeira questão deveria ser levantada com os professores coordenadores: fazê-los lembrar de que vão desempenhar um novo papel que já não é o de professor, ainda que esteja ligado por laços de afetividade aos colegas. Seu papel passa a ser bem diferente, voltado para a orientação, gerenciamento e cobrança de resultados. E assim deve ser compreendida as funções do Professor-Coordenador pelo Corpo Docente.
A primeira grande tarefa do Professor-Coordenador, deve ser a de aglutinar os antigos colegas num trabalho de equipe, condição essencial para a melhoria do fazer pedagógico em sala de aula. Para isso, deve deixar claro os objetivos comuns da escola, rememorando o compromisso assumido na elaboração do "Plano Escolar".

Em busca de melhores resultados

Primordial será analisar o desempenho de professores e alunos nos dois primeiros bimestres e, ao lado da Direção, propor ações efetivas para melhorar esse desempenho, pois não será preciso "queimar as pestanas" para concluir que, em média, o aproveitamento nas escolas públicas estaduais vai mal, muito mal (não andará muito melhor as de 1ª a 4ª séries). Detectados os índices de reprovação nas várias disciplinas, será importante discutir esses resultados, tanto em conjunto, como individualmente, com os professores. A troca de informações com os docentes envolvidos com os baixos índices de aproveitamento às avaliações externas mostram-se imprescindíveis a fim de que conheça, em profundidade, as características desses profissionais, entre as quais sua inclinação e vontade em remodelar seu trabalho e o grau de interesse pela aprendizagem do alunado, com vistas ao melhor desempenho nos bimestres que se seguirão. Esta entrevista servirá como uma troca de informações, objetivando a implemen-tação de ações necessárias à melhoria do trabalho em sala de aula, propondo-se, se for o caso, alterações metodológicos, posto que as utilizadas, até o momento, mostraram-se ineficazes frente aos resultados, até o momento, obtidos. Do lado do professor, haverá "N" justificativas indo da falta de pré-requisitos à conduta negativa do aluno em sala de aula, justificativas essas que, afinal, são um convite ao imobilismo e à manutenção do "status quo", mesmo porque muitos são incapazes de exercer auto-crítica sobre a sua atuação no desenvolvimento dos conteúdos e no relacionamento com o alunado. É necessário haver um esforço do Professor-Coordenador, no sentido de reestimular o docente envolvido com maus resultados para o compromisso de tentar novas formas de trabalho capazes de alterar os rumos do processo. Uma vez conseguido tal compromisso, será imprescindível da parte do Professor-Coordenador acompanhar essas ações para que tudo o que se replanejou, não se perca nas boas intenções momentâneas (muito comum nas escolas públicas nas quais se fazem excelentes planos escolares para serem esquecidos algumas semanas após o início do ano letivo). Relembrar, em todas as reuniões, o que foi planejado para a escola. Reler planos e projetos, na busca do objetivo geral. Discutir com os professores a questão da assiduidade e buscar razões do excesso de falta de muitos às aulas é uma tarefa a ser levada adiante se se pretende a melhoria do trabalho dos faltosos (sob muitos aspectos, uma das principais causas do mau aproveitamento da classe, dada a descontinuidade do processo pedagógico naquela disciplina).
 

O acompanhamento do processo
Quanto ao acompanhamento dos conteúdos planejados, deve o coordenador não só o basear no registro existente nos diários, como também louvar-se no caderno dos alunos, fonte essencial para saber a quantas andam as classes em relação àquilo que o docente se comprometeu a desenvolver. Se considerarmos a aprendizagem algo cumulativo, cujos conteúdos devem estar interligados ao longo do curso, o não cumprimento do que se planejou provocará lacunas irreversíveis na aprendizagem, o que não sucederia se o problema fosse detec-tado a tempo.
Muito poderá fazer o Professor-Coordenador pelo aper-feiçoamento dos docentes nas HTPCs e Reu-niões Pedagógicas, selecionando textos, mormente os que tratem de metodologia para o desenvolvimento dos conteúdos, das quais se ressente vasta proporção de docentes acostumados a trabalhar apenas com questionários (à guisa de síntese das unidades) e excessivo uso do livro didático que, de simples material de apoio, vem se transformando em peça essencial do trabalho em sala de aula. Cabe ao Professor-Coordenador oferecer, tanto quanto possível, material para a leitura do grupo, que será tanto mais eficaz quando se relacionar ao dia-a-dia dos professores nas diferentes áreas e disciplinas cujos resultados da leitura e discussão, cheguem realmente à sala de aula. Por meio dessas leituras e discussões, estar-se-ia fa-zendo, até mesmo, um ver-dadeiro treinamento em serviço, desde que o Professor-Coordenador acompanhe passo a passo a aplicação daquilo que resultou dos debates do grupo sobre determinadas matérias interessantes à melhoria da qualidade das aulas nas disciplinas onde se observam defasagens graves. Cabe também, ao coordenador, examinar as dificuldades para o cumprimento do projeto e trazer para debate sugestões para vencê-las (segundo sua proposta de trabalho).
 

A importância da pauta da HTPC
Relevante será para o Professor-Coordenador organizar, previamente, a pauta das HTPCs, que se constituirá em prática eficiente para evitar improvisações, provocando críticas da parte dos envolvidos, colocando em cheque seu trabalho, mormente quando alguns professores realizam a HTPC a contragosto.
Evitar os famosos "quebra galhos" para as HTPCs é mais uma tarefa do Professor-Coordena-dor. Fazer de conta que a HTPC está sendo realiza-da, quando os professores inscritos se encontram dispersos por diversos horários e até em janelas é o primeiro passo para desacreditar nesse importante momento pedagógico. Como os professores de 5ª a 8ª séries estão obrigados a essa atividade, os que se inscreveram deverão cumpri-las, realmente. Irregularidades nesta atividade recairão, fatalmente, sobre as costas dos professores-coordenadores de ora em diante.
 

Atuando sobre as avaliações
Outra atividade de suma importância nas HTPCs é a constante análise das avaliações (internas e externas) que serão aplicadas aos alunos. Nesse aspecto, seria relevante que os professores-coordenadores solicitassem aos docentes os critérios de avaliação, os instrumentos utilizados no bimestre e cópia das provas, a fim de facilitar análises em grupo, para saber dos propósitos dos docentes ao elaborá-las, se as questões estão voltadas para a introjeção de conceitos básicos de cada conteúdo dentre outras questões que cercam as avaliações. A prática nos demonstra que, entre muitos docentes, as provas constituem um mero amontoado de questões nas quais os objetivos não se expressam claramente; os conceitos básicos da unidade a ser avaliada não ganham relevância; as menções numéricas são simplesmente convertidas em menções alfabéticas, contrariando a filosofia vigente . Lutar pela introdução de variados instrumentos de avaliação, no fazer do docente, constituirá importante contribuição do professor-coordenador para a melhoria do desempenho dos professores e alunos.

Atuando sobre as recuperações

O mesmo se poderá dizer das recuperações (cujas provas devem ser arquivadas para evitar problemas ligados a eventuais recursos dos pais após a avaliação final do ano letivo). As HTPCs e Reuniões Pedagógicas ensejarão ao Professor-Coordenador orientar o corpo docente no sentido de fazê-lo compreender que a recuperação não constitui mera repetição dos conteúdos não apreendidos, mas um novo momento no qual se aplicarão métodos diferenciados para atingir os objetivos propostos pelo professor. Discutir novas metodologias implicará em o professor-coordenador buscar fontes de informações para se equipar. Nesse aspecto, cabe à Secretaria da Educação providenciar sérios treinamentos para alguém que foi jogado ex-abrupto num contexto pedagógico eivado de problemas, os quais já seriam difíceis de serem enfrentados até mesmo por um especialista.

A contínua análise dos resultados

Dispondo de 40 horas semanais, haverá tempo para que os professores-coordenadores elaborem gráficos de aproveitamento das séries, a fim de levar aos professores informações fundamentais sobre o desempenho dos alunos em todas as disciplinas para, sistematicamente, discutir esses resultados com os docentes, buscando, sempre, novas soluções para o aprimoramento das avaliações. Por outro lado, nada impede ao Professor-Coordenador manter contato direto com as classes e alunos em dificuldades, transmitindo-lhes orientações para que se apliquem mais em determinadas disciplinas. Será mais uma contribuição à melhoria do ensino-aprendizagem, se todos se congregarem em uma verdadeira equipe para atingir objetivos comuns.

LEGISLAÇÃO PARA CONSULTA
Resolução SE nº 76/97

Educação Inclusiva

1.Educação Especial


1. 1.Introdução
A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20/12/1996, trata, especificamente, no Capítulo V, da Educação Especial. Define-a por modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais especiais. Assim, ela perpassa todos os níveis de ensino, desde a Educação Infantil ao Ensino Superior. Nesta seção, encontram-se textos conceituais, entrevistas, artigos, nomes de entidades, experiências educacionais, legislação, entre outros, que possam subsidiar o estudo e as discussões sobre o tema.

Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos

Secretaria de Educação Especial - MEChttp://portal.mec.gov.br/seesp/Ações, Programas, projetos, legislação, publicações sobre Educação especial e Inclusiva.
Centro de Apoio Pedagógico Especializado

Site do CAPE da Secretaria de Educação de São Paulo/CENP que oferece suporte ao processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais na Rede Estadual de Ensino.
Sites Nacionais - INEP


Relação de sites e artigos sobre Educação Especial.

A nova LDB e as necessidades educativas especiais.


São analisados os dispositivos referentes à Educação Especial na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que apontam uma ação mais ligada aos sistemas e aos programas do ensino regular. Indicam-se algumas implicações e perspectivas para a área, no contexto das reformas educacionais em curso.

Educação, Direito E Cidadania

Programas da Série Debates – TV Escola/Um Salto para o Futuro dedicados a reflexão sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, seus fundamentos, seus princípios, a concepção de cidadania aí formulada, a educação como um dos direitos fundamentais para o exercício desta cidadania e o papel da escola como um dos agentes importantes no esclarecimento e na promoção destes direitos. Traz textos sobre Educação Inclusiva.

Banco de Escola: Educação para Todoshttp://intervox.nce.ufrj.br/~elizabet/index.htmlAqui, você encontrará, entre outros temas educacionais, informações, textos e artigos sobre inclusão escolar e social de pessoas com deficiência .

A humanidade como ela é


Entrevista da jornalista e autora de livros sobre Educação Inclusiva, Claudia Werneck, que ressalta a má utilização da palavra inclusão e a prioridade que a escola deve dar a um trabalho nessa área. Aborda também a necessidade de mudanças físicas no ambiente escolar e na forma de pensar do professor para elevar sua auto-estima. Defende a capacitação de adolescentes, através do projeto "Quem cabe no seu todos?".

Educação Inclusiva


Encontram-se artigos, links que tratam de Educação Inclusiva e a análise de algumas situações que auxiliam no trabalho com as crianças portadoras de necessidades especiais.

Sociedade Inclusiva - PUC Minas


É possível encontrar palestras sobre inclusão, uma cartilha sobre o tema, legislação e trabalhos realizados no II Seminário Internacional Sociedade Inclusiva.

Declarações Internacionais

Declaração de Salamanca


Documento que reafirma o compromisso de "Educação Para Todos". Aborda os princípios, a política e a prática que devem nortear a inclusão de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, no sistema regular de ensino.

Declaração de Madri


Declaração aprovada no Congresso Europeu de Pessoas com Deficiência, em março de 2002, entendendo a deficiência como uma questão de Direitos Humanos. Enumera as barreiras na sociedade que conduzem à discriminação e à exclusão social, defendendo oportunidades iguais às pessoas com deficiência.

Experiências Educacionais

Inclusão: conhecer, agir e viver.


Relato de uma professora que possui deficiência visual, do Ensino Fundamental de Belo Horizonte, sobre seu trabalho junto a crianças com necessidades educacionais especiais.

Meu aluno cego.


Relata a experiência de Esmeralda, diretora e ex-professora de uma escola na periferia de Salvador (BA), que, sem recursos ou instrução específica, recebe um aluno cego em sua sala de aula.

Eles se alfabetizam com a visão e a luz do coração.



A matéria mostra como alunos cegos são integrados às classes com crianças em uma escola gaúcha.

Todo mundo sai ganhando.


Reportagem sobre procedimentos para trabalhar a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais, principalmente através dos esportes.

Outros Países
Educación Especial - Ministério de Educación de Chile (em espanhol)


Página do Ministério da Educação do Chile que apresenta uma série de informações sobre a educação voltada para os portadores de necessidades especiais. Entre elas: linhas de ação; características do processo de integração; projetos; equipes multiprofissionais; desenvolvimento profissional dos docentes; recursos de aprendizagem; subvenções destinadas à Educação Especial.

Office of Special Education Programs. New Jersey Department of Education. (Em inglês e espanhol)


Traz a regulamentação dos programas de Educação Especial, documentos sobre o sistema de assistência voltados para familiares de pessoas portadoras de deficiência, implementações sobre o currículo em relação às diferentes áreas, entre outros.

Enabling Education Network (em inglês)


Página que contém informações, textos, documentos, estudos de caso sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais, na escola regular.

La normativa sull'educazione inclusiva (em italiano)



Apresenta a Educação Inclusiva na Itália, sua história, aspectos institucionais, organização administrativa e o número de alunos com necessidades especiais que são atendidos na escola comum.

Fonte: http

Outros Países

Educación Especial - Ministério de Educación de Chile (em espanhol)


Página do Ministério da Educação do Chile que apresenta uma série de informações sobre a educação voltada para os portadores de necessidades especiais. Entre elas: linhas de ação; características do processo de integração; projetos; equipes multiprofissionais; desenvolvimento profissional dos docentes; recursos de aprendizagem; subvenções destinadas à Educação Especial.

Office of Special Education Programs. New Jersey Department of Education. (Em inglês e espanhol)


Traz a regulamentação dos programas de Educação Especial, documentos sobre o sistema de assistência voltados para familiares de pessoas portadoras de deficiência, implementações sobre o currículo em relação às diferentes áreas, entre outros.

Enabling Education Network (em inglês)


Página que contém informações, textos, documentos, estudos de caso sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais, na escola regular.

La normativa sull'educazione inclusiva (em italiano)


Apresenta a Educação Inclusiva na Itália, sua história, aspectos institucionais, organização administrativa e o número de alunos com necessidades especiais que são atendidos na escola comum.

Outros Países


Educación Especial - Ministério de Educación de Chile (em espanhol)


Página do Ministério da Educação do Chile que apresenta uma série de informações sobre a educação voltada para os portadores de necessidades especiais. Entre elas: linhas de ação; características do processo de integração; projetos; equipes multiprofissionais; desenvolvimento profissional dos docentes; recursos de aprendizagem; subvenções destinadas à Educação Especial.

Office of Special Education Programs. New Jersey Department of Education. (Em inglês e espanhol)


Traz a regulamentação dos programas de Educação Especial, documentos sobre o sistema de assistência voltados para familiares de pessoas portadoras de deficiência, implementações sobre o currículo em relação às diferentes áreas, entre outros.

Enabling Education Network (em inglês)


Página que contém informações, textos, documentos, estudos de caso sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais, na escola regular.

La normativa sull'educazione inclusiva (em italiano)


Apresenta a Educação Inclusiva na Itália, sua história, aspectos institucionais, organização administrativa e o número de alunos com necessidades especiais que são atendidos na escola comum.

<>>

Outros Países
Educación Especial - Ministério de Educación de Chile (em espanhol)

http://www.mineduc.cl/basica/contenido/N2002061713281930554.html

Página do Ministério da Educação do Chile que apresenta uma série de informações sobre a educação voltada para os portadores de necessidades especiais. Entre elas: linhas de ação; características do processo de integração; projetos; equipes multiprofissionais; desenvolvimento profissional dos docentes; recursos de aprendizagem; subvenções destinadas à Educação Especial.

Office of Special Education Programs. New Jersey Department of Education. (Em inglês e espanhol)

http://www.nj.gov/njded/specialed

Traz a regulamentação dos programas de Educação Especial, documentos sobre o sistema de assistência voltados para familiares de pessoas portadoras de deficiência, implementações sobre o currículo em relação às diferentes áreas, entre outros.

Enabling Education Network (em inglês)

http://www.eenet.org.uk/

Página que contém informações, textos, documentos, estudos de caso sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais, na escola regular.

La normativa sull'educazione inclusiva (em italiano)

http://www.edscuola.it/archivio/handicap/inclusiva.html

Apresenta a Educação Inclusiva na Itália, sua história, aspectos institucionais, organização administrativa e o número de alunos com necessidades especiais que são atendidos na escola comum.

Encontrado na fonte abaixo: