terça-feira, 1 de maio de 2012

EM BREVE NOVAS PUBLICAÇÕES!!!!

LOGO, LOGO ESTAREI PUBLICANDO OS NOSSOS NOVOS PROJETOS DIDÁTICOS...POETIZANDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E INVESTIGAÇÃO, EXPERIMENTAÇÃO E REDESCOBERTAS CIENTÍFICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL!

AGUARDEM!

ATÉ LÁ!
Um grande abraço: Márcia Cruz

Matemática na Educação Infantil



Encontrei o conteúdo abaixo pesquisando em vários blogs. E achei maravilhas, preparamos uma oficina no Centro de Educação Infantil onde trabalho e foi um sucesso! Por isso postei aqui, para compartilhar com vocês.


 
Inserindo a Matemática
na Educação Infantil
Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.

Existem no mercado diversos materiais que podem ser utilizados pelos professores para enriquecer o contato com o universo matemático. São músicas, livros de histórias infantis, encartes de revistas, brinquedos e jogos pedagógicos, que podem ser facilmente encontrados e que permitem à criança o contato com os números, com as formas, com as quantidades, seqüências, etc. Além desse material, é possível que o professor crie seu próprio material de trabalho, confeccionando quebra-cabeças, seqüências lógicas, desenvolvendo atividades com ritmo, oferecendo palitos e outros materiais, propondo jogos e brincadeiras e possibilitando a criação das crianças.
Quanto ao trabalho com os números, é importante compreendermos que estes são símbolos que representam graficamente uma quantidade de coisas que poderiam ser representadas de outra forma. Assim, antes de descobrir os números, é importante ajudarmos as crianças: dizer quantos têm, mostrar nos dedinhos e brincar com tudo isso.
Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos; Pedagoga e Mestre em Educação pela UFScar.
P.: O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel, pode colocar em contato com a matemática crianças de todas as idades, desde bebês. Podemos pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.

JOGOS MATEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O texto abaixo foi encontrado no blog Baú das idéias e pertence a Ivanise. Estou postando aqui pela vontade de poder compartilhar essa maravilhosa proposta com outros educadores.

 

Jogos matemáticos, classificação, seriação, inclusão e correspondência - A construção do ´número pela criança


Sugestões de jogos para trabalhar a construção do número na Educação Infantil




Para Kátia Smole (2000a), uma “proposta de trabalho de matemática para a escola infantil deve encorajar a exploração de uma grande variedade de idéias matemáticas relativas a números, medidas, geometria e noções rudimentares de estatística, de forma que as crianças desenvolvam e conservem um prazer e uma curiosidade acerca da matemática.

Uma proposta assim incorpora contextos do mundo real, as experiências e a linguagem natural da criança no desenvolvimento das noções matemáticas, sem, no entanto, esquecer que a escola deve fazer o aluno ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ele pensa e fazer as interferências no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas noções matemáticas (p.62).”

Para que a aprendizagem aconteça, ela deve ser significativa, exigindo que:

- Seja vista como compreensão de significados;- Se relacione com experiências anteriores, vivências pessoais e outros conhecimentos;

- Permita a formulação de problemas de algum modo desafiantes, que incentivem cada vez mais;

- Permita o estabelecimento de diferentes tipos de relações entre fatos, objetos, acontecimentos, noções, conceitos, etc;

- Permita a utilização do que é aprendido em diferentes situações;

- Permita modificações de comportamento.Uma das habilidades desenvolvidas no estudo da matemática é a de resolver problemas: um problema é toda a situação que permita algum questionamento ou investigação (Smole, 2000b, p.13).

As situações-problema podem ser: planejadas, jogos, busca e seleção de informações, resolução de problemas não-convencionais e, até mesmo, convencionais, desde que permitam o desafio.

1. JOGO DO TABULEIRO- Material: tabuleiro individual com 20 divisões, um dado com pontos ou numeração, material de contagem para preencher o tabuleiro (fichas, tampinhas, etc).- Aplicação: cada jogador, na sua vez, joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas indicado no dado. Os jogadores devem encher seus tabuleiros.

2. JOGO TIRANDO DO PRATO- Material: pratos de papelão ou isopor (um para cada criança), material de contagem (ex.: 20 para cada criança), dado.- Aplicação: os jogadores começam com 20 objetos dentro do prato e revezam-se jogando o dado, retirando as peças, quantas indicadas pela quantidade que nele aparece. Vence quem esvaziar seu prato primeiro.

3. BATALHA- Material: baralho de cartas de ÁS a 10.- Aplicação: um dos jogadores distribui (divide) todas as cartas entre todos. Cada criança arruma sua pilha com as cartas viradas para baixo, sem olhar para as faces numeradas. Os jogadores da mesa (2, 3 ou 4) viram a carta superior da sua pilha e COMPARAM os números. Aquele que virar a carta de quantidade “maior” (número maior) pega todas para si e coloca num monte à parte. Jogar até as pilhas terminarem.- Se abrirem cartas de mesmo valor, deixar na mesa e virar as próximas do seu monte.- Vence aquele que pegar o maior número de cartas (estratégias: comparar a altura das pilhas, contar, estimar).

4. LOTO DE QUANTIDADE- Material: dado com pontos, cartelas com desenhos da configuração do dado e fichas para marcar as cartelas sorteadas.- Aplicação: cada jogador recebe uma cartela com três desenhos que representem uma das faces do dado. Na sua vez, joga o dado e se tiver na sua cartela um desenho IGUAL ao da face sorteada, deve cobri-la com a ficha. Termina quando alguém cobrir os três desenhos da sua cartela.

5. JOGO DO 1 OU 2 - Material: dado com apenas os números 1 e 2, ou fichas em uma sacola (números 1 e 2).- Aplicação: Cada jogador, na sua vez, joga o dado, ou retira uma ficha. O jogador lê o número e procura identificar em seu corpo partes que sejam únicas (ex.: nariz, boca, cabeça, etc) ou duplas (olhos, orelhas, braços, etc). Não pode repetir o que o outro já disse. Caso não lembre, a criança passa a vez. Jogar até esgotar as partes.

6. SACOLA MÁGICA- Material: uma sacola, um dado, materiais variados (em quantidade).- Aplicação: uma criança joga o dado, lê o número e retira da sacola a quantidade de objetos correspondente à indicação do dado. Passa a vez a outro jogador, até que todos os objetos sejam retirados da sacola. Podemos comparar as quantidades no final (mais/menos, muitos/poucos).

7. FORMANDO GRUPOS- Material: apito, cartazes com números escritos.- Aplicação: as crianças se espalham em um lugar amplo, até que se toque o apito. A professora mostra um cartaz com o número e as crianças deverão formar grupos com os componentes de acordo com o número dito. - Discutir: quantos conjuntos? Quantas crianças ficaram de fora?

8. O QUE É, O QUE É? - Material: uma sacola e os blocos lógicos (sugiro 4 peças diferentes).- Aplicação: Selecionar as peças colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança coloca a mão no saco e através do tato identificará a forma que tateou. À medida que forem retiradas do saco, perguntar quantas ainda faltam.- Variação: a professora coloca a mão, descreve e as crianças tentam adivinhar. Ex.: tem quatro lados do mesmo tamanho (quadrado).

9. DEZ COLORIDOS- Material: canudos coloridos, copos de plástico e cartões com as cores dos canudinhos disponíveis.- Aplicação: as crianças formam grupos e cada uma retira de uma caixa maior um número determinado de canudinhos coloridos (ex.: pegue 10 canudinhos coloridos) e coloca em seu copo. Quando a professora sortear uma COR, os componentes colocam seus canudinhos da cor sorteada no centro da mesa. Solicitar que contem o total de canudinhos. Registrar os valores de cada grupo e recolher os canudinhos do grupo.- Variação: o jogo pode ser individual (cada criança retira os canudos) e contam quem tirou mais / menos / mesma quantidade, etc.

10-Tabuleiro - Organização da Classe: Duplas. Material: Um tabuleiro (um papel cartão retângular qaudriculado em 4 linhas e 6 colunas) para cada jogador ou dupla. Regras-Um dado e fichas ( tampinhas, botões, grãos ) para cada jogador -Cada jogador na sua vez joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas indicado no dado. -Vence o jogador que encher seu tabuleiro primeiro.

11-Livro: CLACT... CLACT... CLACT...Liliana e Michele Iacocca, Editora Ática, 1988.Faixa etária: crianças de quatro e seis anosO livro conta a história de uma tesoura que encontra muitos papéis picados.Descontente com a qualidade dos recortes e com a desordem dos papéis coloridos, a tesoura resolve arrumar os papéis e para isso utiliza recursos como classificação e montagem de formas geométricas.

CONTEÚDOS, OBJETIVOS E HABILIDADESCom o uso do livro Clact... clact... clact... Você pode trabalhar a identificação, comparação, descrição, classificação e desenho de formas geométricas planas, visualização e representação de figuras planas, compreensão das propriedades das figuras geométricas, perceberem a regularidade em uma seqüência dada e criar seqüências. Esse trabalho permite o desenvolvimento de algumas habilidades tais como a visualização, percepção espacial, análise, desenho, escrita e construção.

LENDO A HISTÓRIA

O trabalho com a leitura e com as explorações literárias da história deve ser o início de todo o processo a ser desenvolvido a partir do livro.Ao analisar a capa, proponha aos seus alunos que façam a leitura intuitiva, levando-os a colocar suas expectativas em relação ao texto a ser lido, procurando discutir as palavras novas e os sons onomatopaicos fortemente presentes na história. Escute e perceba as críticas e opiniões dos alunos sobre a história.Você também pode parar a leitura do livro em um determinado momento e discutir com a classe o que será que vai acontecer em seguida, como eles acham que a história continua, podendo mesmo registrar em forma de texto coletivo a continuação imaginada pelas crianças.

Depois, você pode sugerir aos alunos que comparem a versão dada pela classe com a originalmente proposta no livro.Vale ressaltar que esse é um livro sem final definido, pois após organizar todos os papéis, a tesoura espirra e tudo fica como ela encontrou no início, você pode discutir esse fato com os alunos e propor a eles que elaborem um outro final para a história; Pergunte aos seus alunos o que eles fariam se fossem uma tesoura encontrando os papéis misturados após um tremendo de um espirro. Anote a sugestão de cada um e depois elabore um texto coletivo. Em grupo os alunos irão criar uma ilustração para esse texto, usando papéis recortados na forma das figuras da história

12-Dominó ao contrário Este é de cores... O azul não se encosta ao azul, o verde não se encosta ao verde. Com esse jogo, a turma aprende a planejar e a corrigir.

- COMO FAZER: Em uma folha de papel, faça o contorno de uma figura qualquer - um objeto, um animal ou uma forma geométrica. Divida-a aleatoriamente. Para os pequenos de quatro a seis anos e para os iniciantes de 7 a 10, faça até dez subdivisões para não dificultar muito. Quando sentir que os alunos maiores já dominam a atividade, aumente as subdivisões ou deixe que criem as próprias figuras.

- COMO JOGAR O jogo é individual. Cada aluno recebe quatro canetas hidrocor ou lápis de cores diferentes e a folha com a figura desenhada. Os pequenos podem trabalhar com giz de cera grosso, pintura a dedo e colagem de papéis ou de tecidos. O objetivo é colorir a figura usando as quatro cores sem deixar regiões vizinhas da mesma cor. Áreas limitadas pelo vértice podem ter tonalidades iguais. Se a criança não conseguir completar a figura, dê a ela a oportunidade de repintar algumas áreas.

- VARIAÇÃO É possível trabalhar em duplas. As crianças têm de encontrar juntas, uma solução para o desafio.

13- Bolinhas de pingue-pongue – Soprar bolinhas de ping-pong: traçar duas linhas a uma distância de 3m uma da outra e formar fileiras uma de frente para a outra atrás das linhas. Inicia-se o jogo dando uma bolinha para as primeiras crianças de cada fila de um dos lados, estas deverão soprá-las até seus companheiros das filas à frente indo para trás destas filas. A criança que recebeu a bolinha repetirá a mesma ação para o outro lado e assim sucessivamente. Se for em forma de competição, vence a equipe que terminar primeiro

14-Arco – Íris A – fazer um arco-íris no chão com giz ou tiras de papel crepom coloridas. Colocar no final do arco-íris um baú (caixa de papelão) com brinquedos, bexigas, objetos ou fantasias que correspondam às cores do arco-íris desenhado no chão. Execução: formar fileiras, uma para cada cor atrás de uma linha em frente ao arco-íris a mais ou menos 1m de distância ao sinal do professor, os primeiros de cada fila deverão sair andando por cima da linha até o baú e trazer um objeto que corresponda à cor de sua equipe. Todos deverão repetir o mesmo processo; a próxima criança sairá somente quando seu companheiro ultrapassar a linha de chegada. A equipe que primeiro completar o jogo será vencedora.

15– Arco – Íris B – quando utilizar bexigas, seguir o mesmo processo acima onde as crianças deverão pegar no baú uma bexiga que corresponda à cor de sua linha e estourá-la,


CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL GIL NUNES MAIA
COORDENAÇÃO SEGMENTO PRÉ-ESCOLA: MÁRCIA CRUZ
ELABORAÇÃO: MÁRCIA CRUZ
PROFESSORA: ALESSANDRA

PROPOSTA DE TRABALHO COM SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DENTRO DO PROJETO

SEQUENCIA DIDÁTICA COM A CANTIGA: O CRAVO BRIGOU COM A ROSA


1º Dia: Problematizarão e sensibilização/Ética
1.     Conversa na rodinha sobre música: com as crianças em círculo questionar:
·       Vocês gostam de música?
·       Gostam de cantar?
·       Gostam de dançar?
·       Que músicas conhecem?
·       Gostam de brincar de roda?
·       Com quais músicas gostam de brincar de roda?
·       Se sabem o que são cantigas de roda e quais cantigas de roda conhecem?
·       Pedir para que as crianças que quiserem cantem algumas cantigas conhecidas e brinquem com os colegas.
·       Ilustração do cravo (papel crepom, lápis de cor amarelo)
2.     Apresentar a proposta de trabalho para as crianças:
·       Falar que vai desenvolver com elas um projeto com muitas atividades com as cantigas de roda e que elas poderão participar de diversas e gostosas brincadeiras. Dar exemplos das atividades;
·       Trabalhar com a música: O cravo brigou com a rosa
·       Colocar a letra da cantiga no cartaz (papel AP) com letras garrafais;
·       Cantar e brincar com as crianças;

2º Dia: cantar/brinacar/interpretar/ética: violência

·       Escrever a letra da música no papel AP com letras garrafais e cantar com as crianças várias vezes realizando com elas os movimentos ou gestos presentes na cantiga;
·       Conversa na rodinha: Interpretação oral da música: fala do que? Quem são os personagens que aparecem na musica? O que aconteceu entre eles? É correto brigarmos uns com os outros? Como foi que o cravo e a rosa saíram da briga?
(trabalhar com as crianças a questão da violência e suas conseqüências na vida das pessoas);
·       Trabalhar com a palavra: CRAVO – refletindo: quantas letras tem na palavra? Quantas sílabas? Quantas vogais? Quais as vogais? Qual a letra final? Qual a letra inicial?
·       Trabalhar com a inicial da palavra CRAVO – a letra: C:  coordenação motora (desenhar a letra com giz no chão e pedir para que as crianças percorram o seu traçado; cada criança fazer o traçado do C na caixa da areia;
OBSERVAÇÃO: NO TURNO VESPERTINO SERÁ REALIZADO NO 1º MOMENTO A APRESENTAÇÃO DA DENGUE;
3º DIA: cantar/brincar/arte/pesquisar
·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
·       Continuar trabalhando com a inicial da palavra CRAVO – a letra: C:
- fazer o traçado da letra com tinta guache;
- fazer o traçado da letra usando barbante;
·       Atividade de pesquisa sobre insetos (pesquisar coletiva: em revistas e livros gravuras de insetos, recortar com tesoura e colar;

     4º DIA: cantar/ brincar/andar/ler/escrever

·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
·       Destacar novamente o nome da cantiga: O CRAVO E A ROSA – Questionar:
Além do cravo, qual é a outra flor?
·       Trabalhar com a palavra: ROSA (quantas letras? Quantas sílabas? Quantas vogais? Quais (revisar o A e o O contextualizando) Qual a última letra? Qual a 1ª letra da palavra ROSA/
·       Trabalhar com a inicial da palavra ROSA: R – fazer um a um na caixa de areia com o dedo; fazer movimento de coordenação motora caminhando sobre o traçado da letra desenhado no  chão;
·       Trabalhar com: circular as palavras iniciadas pela letra R – trabalhar com a forma geométrica: círculo;

5º DIA:
·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
·       Arte: pintar a letra R de rosa com guache e pincel (usando a cor rosa);
·       Fazer o traçado da letra R com barbante;
·       Questionar: Quantas flores aparecem na cantiga? Trabalhar o numeral 2 de várias maneiras a partir desse contexto;                          
·       Ilustração de uma rosa para a mamãe com bolinhas de papel crepom;

6º DIA: CANTAR E BRINCAR/SERES VIVOS
·       Cantar e brincar com a letra da música;
·       Questionar: O que são: CRAVO E ROSA? São...
·       Trabalhar seres vivos (vegetais e animais);
·       Trabalhar com a exibição de imagens de vários vegetais e animais (ir mostrando e explorando oralmente com as crianças – usando o computador ou a TV);
·       Pesquisa/recorte e colagem de gravuras de animais e vegetais (misturar diversas gravuras de animais e vegetais e pedir para que as crianças separem o que é vegetal do que é animal e colem em cartaz (um cartaz para cada tipo));
                          7º DIA: CANTAR E BRINCAR/PESQUISA/IDENTIFICAÇÃO DE LETRA
·       Cantar e brincar com música:
·       Contar a música do cravo e a rosa em forma de história;
·       Pedir para que as crianças ilustrem as estrofes da musica com desenho;
·       Recordando o trabalho com a letra: R -  inicial da palavra ROSA – pesquisa/recorte e colagem de palavras com iniciadas com a letra R;
·       Preparação de coreografia e ensaios para apresentação;

                        8º DIA: CANTAR/BRINCAR/REPRESENTAR
·       Cantar e dançar com a música;
·       Preparação de coreografia e ensaios;
·       Avaliação das atividades junto às crianças;


CULMINÂNCIA DA SEMANA: APRESENTAÇÃO DA CANTIGA NO CIRANDÊ
OUTRAS SUGESTÕES: