quarta-feira, 24 de março de 2010

PROJETO DE COMBATE A DENGUE



ESCOLA IOLANDA PIRES


PROJETO DE INTERVENÇÃO NA SAÚDE DA COMUNIDADE LOCAL


"COMBATE A DENGUE: RESPONSABILIDADE E AÇÃO COLETIVA"!





ITABUNA, BA
1º SEMESTRE/ 2009


1. TEMA DO PROJETO: COMBATE A DENGUE: RESPONSABILIDADE E AÇÃO COLETIVA

2. EIXOS TEMÁTICOS: Meio Ambiente, Cidadania e Saúde do corpo e da mente



3. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

NOME DA ESCOLA: Escola Iolanda Pires
Localização: Rua do Cajueiro S/Nº - Bairro Nova Ferradas – Itabuna – Bahia
Organização: Ensino Fundamental – Ciclos de Formação Humana
CLIENTELA ENVOLVIDA: Toda a comunidade escolar, comunidade local, Agentes Educativos de Endemias (Núcleo de Nova Ferradas); Funcionários da SEDUMA, Funcionários da FMSICA, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde e Funcionários da Saúde (PSF de Nova ferradas)
PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO: 1º semestre de 2009


4. CARACTERIZAÇÃO – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

Na Escola Municipal Iolanda Pires, localizada no bairro de Nova Ferradas, durante os meses de fevereiro e março, pode-se perceber em todas as turmas do CIN, CPA e CIR do Ciclo de Formação Humana do Ensino Fundamental uma grande queda na freqüência de muitos alunos.
Preocupados com o grande número de faltas dos alunos nesse período, a escola procurando investigar os motivos das ausências ocorridas, detectou que a causa da ocorrência das faltas por parte dos alunos estava no grande número de incidência de casos de Dengue na comunidade e que muitas das vítimas da doença eram alunos da escola.
Elucidados pela necessidade e vontade de intervir no problema, e buscar soluções para a diminuição dos casos ou possível eliminação dos criadouros da Dengue na comunidade e na escola é que Direção, Coordenação Pedagógica, Professores, alunos de todas as turmas, em parceria com os funcionários da FMSICA – Fundação Marimbeta – Sítios de Integração da Criança do Adolescente, o grupo de Agentes Educativos de Endemias, funcionários da saúde do PSF – Posto de Saúde da Família, funcionários da SEDUMA daquele núcleo e pessoas da comunidade de Nova Ferradas buscaram pensar e refletir coletivamente o problema da incidência da Dengue na escola e na comunidade e numa ação conjunta propor a elaboração e implementação de um projeto de intervenção na saúde da comunidade escolar e local.

5. PROBLEMATIZAÇÃO

• De que forma a escola poderia estabelecer parcerias com a comunidade local e outros órgãos com vistas à solução do problema?
• Que ações poderiam ser coletivamente pensadas e implementadas para diminuir os casos de incidência de Dengue na escola e na comunidade local?
• De que forma seria possível desenvolver um projeto de intervenção na saúde ambiental de maneira a proteger a saúde física dos alunos e demais pessoas da comunidade local em relação à Dengue e outras doenças causadas pelas más condições de salubridade do ambiente em que vivem?
• Que suportes seriam disponibilizados e que ações complementares seriam implementadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Itabuna para a garantia de que as ações do projeto não fiquem apenas no campo da periodicidade do seu desenvolvimento, mas que seja constantemente avaliado e alimentado visando a não incidência de novos casos de Dengue na área já trabalhada?


6. HIPÓTESES

1. Os alunos afetados pela Dengue poderiam ter sido agredidos pelo mosquito no ambiente escolar, devido às condições de salubridade não adequadas à manutenção da saúde dos escolares;
2. O ambiente familiar dos alunos (reservatórios de lixo, plantas e jardins, caixas d’ água, calhas e lajes, tonéis e depósitos de água) certamente ofereça riscos de contaminação da doença;
3. É possível que através de um conhecimento mais aprofundado sobre a Dengue, formas de contaminação, sintomas, tratamento, prevenção e combate à doença, numa ação conjunta da escola e da comunidade e da secretaria de saúde do município, sejam possíveis a diminuição ou eliminação da incidência dos casos de dengue na escola e na comunidade de Nova Ferradas.


7. JUSTIFICATIVA

A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus (flavivírus), transmitida ao homem por um mosquito chamado Aedes aegypti.
A dengue está presente em vários países, no Sudoeste Asiático, na África e nas Américas, onde já foi considerada como erradicada, mas voltou a aparecer em países como Venezuela, Cuba, Brasil e, mais recentemente no Paraguai.
Os primeiros registros de dengue no mundo foram feitos no fim do século XIII, na ilha de Java, no Sudoeste Asiático, e na Filadélfia, Estados Unidos. Somente no século 20, a dengue foi reconhecida como doença, pela Organização Mundial de Saúde (OMS). (cartilha dos agentes de endemias: Dengue – É fácil prevenir - Ministério da Saúde: 2002 pág. 07).
Ainda, segundo texto da cartilha dos agentes de endemias: Dengue é fácil prevenir, publicada pelo Ministério da Saúde em 2002, a dengue é, hoje uma das doenças mais freqüentes no Brasil, atingindo a população em todos os estados, independente da classe social.
Contudo, é preciso reconhecer que a maior incidência da doença ocorre em áreas periféricas onde na maioria das vezes, a própria população que, por falta de informação ou por uma questão cultural acabam por criar ambientes propícios ao desenvolvimento e proliferação do mosquito transmissor que encontrando locais com água parada (criadouros), põem seus ovos e rapidamente se reproduzem.

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. Para prevenir e controlar esta doença, principalmente nas médias e grandes cidades aonde vem sendo registrada a maioria de casos de dengue, o Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde, está executando o Programa Nacional de Controle da Dengue, que envolve diferentes etapas e ações. Porém, é preciso reconhecer que além da importância da participação ativa de todos os setores da sociedade no controle da dengue, é preciso ainda envolver outros setores da administração de um município, a exemplo da Limpeza Urbana, Saneamento, Educação, Turismo, entre outros.
É importante lembrar que, para se reproduzir, o mosquito Aedes aegypti se utiliza de todo tipo de recipientes que as pessoas costumam usar nas atividades do dia a dia – garrafas e embalagens descartáveis, catas, pneus, entre outros. Estes recipientes costumam se juntar a céu aberto, nos quintais das casas, em terrenos baldios e mesmo lixões.
Por essa razão, é preciso que as ações para o controle da dengue exijam não só a participação ativa de diferentes setores da administração pública, mas também a participação efetiva de cada morador na eliminação de criadouros já existentes, ou de possíveis locais para reprodução do mosquito.
E sendo a escola concebida como um espaço privilegiado de construção do saber e de disseminação da informação justifica-se a importância da elaboração e implementação desse projeto de intervenção na saúde da comunidade: COMBATE A DENGUE: Responsabilidade e ação coletiva, com vistas à possível solução ou minimização do problema, buscando estabelecer parcerias com a comunidade local e outros órgãos objetivando a discussão e desenvolvimento de ações que possam ser coletivamente pensadas e implementadas para diminuir os casos de incidência de Dengue na escola e na comunidade local, procurando ainda, intervir na manutenção da saúde ambiental, social e física conscientizando a comunidade escolar e local sobre a importância da prevenção e combate dos criadouros do mosquito da Dengue no ambiente escolar e comunitário.


8. OBJETIVOS

8.1. OBJETIVO GERAL
• Intervir na manutenção da saúde ambiental, social e física conscientizando a comunidade escolar e local sobre a importância da prevenção e combate dos criadouros do mosquito da Dengue no ambiente escolar e comunitário.

8.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Promover a saúde na escola e na comunidade local;
• Permitir o conhecimento a cerca da Dengue;
• Investigar e discutir as condições ambientais da escola e da comunidade propícias ao surgimento dos criadouros do mosquito da Dengue;
• Discutir as formas de combate a Dengue;
• Conscientizar aos alunos e as pessoas da comunidade local sobre a gravidade da doença e de que a sua prevenção depende da ação ambiental consciente de cada cidadão.
• Eliminar ou minimizar a proliferação da doença na escola e no bairro.


9. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Pesquisa de campo na escola e na comunidade local, utilizando questionário que retrate número de pessoas (da comunidade e alunos da escola) atingidas pela doença; quais os sintomas que apresentaram; como se trataram e quantas vezes já tiveram a doença;
• Mapeamento dos dados obtidos na pesquisa de campo com elaboração de estatística sobre a incidência da doença na escola e na comunidade;
• Criação e distribuição de panfletos para divulgação dos resultados apresentados na pesquisa de campo entre os alunos e entre as pessoas da comunidade local;
• Realização de passeio pela escola e suas dependências para observação das condições de higiene (lixo e entulhos, plantas e jardins da mesma, caixas d’ água, calhas e lajes, banheiros e depósitos de água);
• Elaboração de relatórios escritos sobre a realidade ambiental observada na escola;
• Discussão oral dirigida nas salas de aula sobre os relatórios dos alunos;
• Visitas domésticas para observação das condições de moradia e salubridade dos lares dos alunos e de pessoas da comunidade eliminando os possíveis criadouros encontrados;
• Realização de palestras sobre a DENGUE nas salas de aula para os alunos e para as pessoas da comunidade local;
• Discussão oral coletiva (com os pais dos alunos) sobre o conteúdo abordado nas palestras;
• Exibição de DVD sobre a Dengue;
• Dramatização sobre a dengue;
• Elaboração de frases e cartazes preventivos da Dengue;
• Ilustrações envolvendo o mosquito da dengue;
• Pinturas e colagens;
• Criação de paródias de combate à Dengue;
• Passeata pelas ruas do bairro.

10. CRONOGRAMA DAS AÇÕES


Data
Atividades
Local
Responsáveis/Pessoal envolvido

• De fevereiro a março:
  •  Levantamento da questão da baixa freqüência dos alunos na escola.
• Nas salas de aula e consultando os diários de classe de todas as turmas;
• Professores de todas as turmas e coordenação pedagógica da escola;
março 2. Discussão sobre o problema da baixa freqüência dos alunos na escola e as suas possíveis causas naquele período;
• Sala de reuniões pedagógicas da escola; • Direção, professores da escola, oficineiros da FMSICA representantes dos pais, alunos e coordenação pedagógica;
março
  • Realização de contatos com a Secretaria de Saúde do Município, Agentes Educativos de Endemias do núcleo V (Nova Ferradas), Secretaria de Educação, funcionários do PSF local, funcionários da FMSICA, representantes do SEDUMA, pais e com alunos para o estabelecimento de parcerias necessárias a elaboração e desenvolvimentos do projeto;
• A escola;
• Direção e coordenação da escola;

30/03: Realização de reunião para discussão da problemática detectada e da necessidade e viabilidade de elaboração e desenvolvimento do projeto de intervenção na saúde ambiental da comunidade com representantes dos alunos, da comunidade local, representantes da Secretaria de Saúde do município e agentes educativos de endemias;
• Na escola;
• Direção e Coordenação Pedagógica da escola e professores
De 03 a 09/04:Elaboração das ações e sistematização do projeto; • Na escola; • Professores; Coordenação pedagógica da escola e agentes educativos de endemias do núcleo V, funcionários da FMSICA, pessoas da comunidade, Funcionários do SEDUMA, Funcionários da Secretaria de Saúde, Funcionários da Secretaria de saúde e da Secretaria de Educação e alunos.
17/04: Lançamento e apresentação do projeto para os alunos e pessoas da comunidade;
• No auditório do Sitio V – Nova Ferradas; • Professores, alunos, Direção, Coordenação Pedagógica da escola, oficineiros e agentes educativos de endemias do núcleo V do município de Itabuna;
22 e 23/04: Pesquisa de campo na escola e na comunidade local, utilizando questionário que retrate número de pessoas (da comunidade e alunos da escola) atingidas pela doença; quais os sintomas que apresentaram; como se trataram e quantas vezes já tiveram a doença; • Escola Iolanda Pires e bairro Nova Ferradas; • Professores, alunos do CPAIII, Agentes Educativos de Endemias.
24/04: Mapeamento dos dados obtidos na pesquisa de campo com elaboração de estatística sobre a incidência da doença na escola e na comunidade; • Nas salas de aula; • Professores e alunos do CPA II, III, CIR II e coordenação pedagógica da escola;
De 27 a 30/04: Criação e distribuição de panfletos para divulgação dos resultados apresentados na pesquisa de campo entre os alunos e entre as pessoas da comunidade local; • Na escola e na comunidade de Nova ferradas; • Alunos das turmas de CPA III e CIR II (5ª Série);
04/05: Realização de passeio pela escola e suas dependências para observação das condições de higiene (lixo e entulhos, plantas e jardins da mesma, caixas d’ água, calhas e lajes, banheiros e depósitos de água) e eliminação dos criadouros do mosquito encontrados na escola; • Na escola e suas dependências; • Professores, alunos de todas as turmas, Coordenação da escola, e agentes de endemias do núcleo V;
06/05: Elaboração de relatórios escritos sobre a realidade ambiental observada no passeio pela escola; • Nas salas de aula; • Alunos das turmas de CPA III e CIR II (5ª Série;
07/05:. Discussão oral dirigida sobre os relatórios dos alunos; • Nas salas de aula; • Professores e alunos do CPA II, III e CIR II;
08/05: Visitas domésticas para observação das condições de moradia e salubridade dos lares dos alunos e de pessoas da comunidade eliminando os possíveis criadouros encontrados;
• Casas dos alunos e de pessoas da comunidade local;
• Professores, Coordenação da escola, alunos de todas as turmas, agentes educativos de endemias, funcionários da SEDUMA, profissionais da saúde, oficineiros e alunos das oficinas;
12/05: Realização de palestras sobre a DENGUE para os alunos e para as pessoas da comunidade local; Nas salas de aulas e no auditório do sítio V – nova Ferradas; Agentes Educativos de Endemias do Núcleo V e enfermeiras do PSF de Nova Ferradas.
12/05: Discussão oral coletiva (com os pais dos alunos) sobre o conteúdo abordado nas palestras; • No auditório do Sítio V – Nova Ferradas; • Agentes Educativos de Endemias do Núcleo V e enfermeiras do PSF de Nova Ferradas, Coordenação pedagógica da escola.

12/05:Discussão oral coletiva os alunos sobre o conteúdo abordado nas palestras; • Professores de todas as turmas;
14/05 17: Exibição de DVD sobre a Dengue (com discussão); • Na sala de vídeos da escola; • Professores, alunos, Coordenação pedagógica e Agentes educativos de endemias do núcleo.
15/05: Dramatização com fantoches sobre a Dengue; • No pátio da escola; • Agentes Educativos de Endemias da Secretaria de Saúde do município; professores e alunos do CIN I, II, III e CPA I
15/05: Elaboração de frases e cartazes preventivos da Dengue; • Nas salas aula; • Professores de todas as turmas da escola;
18/05: Ilustrações envolvendo o mosquito da dengue; • Nas salas de aula; • Professores e alunos das turmas de CIN I, II, III e CPA I
18/05: Pinturas e colagens; • Nas salas de aula; • Professores das turmas de CIN, CIR e CPA I
18/05: Criação de paródias de combate à Dengue; • Nas salas de aula; • Professores das turmas do CPA II, III e CIR II
19/05: Passeata pelas ruas do bairro com apresentação das paródias criadas pelos alunos. • Saindo da escola pelas ruas do bairro Nova Ferradas até a Pracinha central do bairro; • Todos os sujeitos envolvidos no desenvolvimento do projeto;

22/05: Avaliação do desenvolvimento do projeto e dos resultados. • Na escola • Todos os sujeitos envolvidos na realização do projeto.


11. RECURSOS:

11.1. RECURSOS HUMANOS: Todos os profissionais da escola, alunos de todos os segmentos escolares CIN, CPA e CIR, pessoas da comunidade local, agentes educativos de endemias, funcionários da SEDUMA, profissionais de saúde do PSF local, funcionários e alunos das oficinas da FMSICA.
11.2. RECURSOS MATERIAIS: didáticos pedagógicos: (textos impressos, folhas mimeografadas, lápis grafite, hidrocor, pincéis atômicos, giz, lápis cera, cartolinas, aparelhos de som, DVD, TV, mídias de CD e DVD, faixas, carro de som, microfone, caixa amplificada, sacos para lixo, luvas, panfletos informativos, revistas, etc.

12. RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Melhoria na freqüência escolar, pela diminuição total do número de alunos infectados pela Dengue;
• Eliminação dos criadouros do mosquito na escola;
• Diminuição dos criadouros de Dengue na comunidade;
• Diminuição dos casos de dengue na comunidade local.

13. AVALIAÇÃO

Terá caráter contínuo e processual, através de discussões orais, nas salas de aula com os alunos e em reuniões quinzenais onde as demais pessoas envolvidas deverão colocar suas opiniões sobre as ações implementadas, considerando-se também, as aprendizagens demonstradas pelos alunos no decorrer das atividades do projeto, bem como os resultados apresentados na escola e na comunidade após o desenvolvimento do mesmo.


14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue é fácil prevenir. 2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE: Dengue – medidas preventivas. Disponível em: Acesso em: 03 de abr. 2009.

PÁTIO – REVISTA PEDAGÓGICA: Artemed. Ano: XII Maio/Julho 2008. 


Para refletir:

“Por muito tempo fomos vítimas da picada de um mosquitinho que consciente ou inconscientemente, ignorávamos ou simplesmente acreditávamos que nem um mal pudesse fazer. Hoje profundamente feridos pela dor da saudade daqueles que se foram pela ínfima, porém fatal, picada do "mosquito prego," temos a certeza de que se a muito, cada um de nós tivesse feito a sua parte, muitos dos nossos entes-queridos ainda estariam aqui.” Márcia Cruz - Coordenadora Pedagógica da Escola.
In memória: Riann (09anos), Marília (06anos), Claudinho (06 anos) crianças queridas vítimas da Dengue Hemorrágica 2009.


ALGUMAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS DO PROJETO DE COMBATE A DENGUE:

ALUNOS NA PERCEPÇAO DOS CRIADOUROS  DO MOSQUITO  NO AMBIENTE ESCOLAR - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS - 6º ANO







 ATIVIDADE DE COLAGEM REPRESENTATIVOS DA DENGUE - ALUNOS DO 1º E 2º ANO







PRODUÇÃO DE PARÓDIAS - 5º E 6º ANOS








FOTOS ILUSTRATIVAS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O PROJETO NO MUTIRÃO DE COMBATE A DENGUE

PROFESSOR DAMASCENO TOCANDO E CANTANDO A PARÓDIA DA DENGUE PARA ATRAIR OS MORADORES NAS VISITAS DOMICIARES

PROFESSORA VÍVIAN FAZENDO LEITURA E EXPLICAÇÃO DE PLANFETO INFORMATIVO DA DENGUE NOS DOMICÍLOS DA COMUNIDADE DE NOVA FERRADAS
PROFESSORA KELY PATRÍCIA FAZENDO COLAGEM DE ADESIVOS DA DENGUE NOS MORADORES JÁ VISITADOS

PROFESSORAS ELBA CARLA E VÍVIAN COM MORADORA DO BAIRRO JÁ VISITADA E INFORMADA SOBRE A DENGUE
EQUIPE: SAÚDE ESCOLA NO COMBATE A DENGUE!

TRATOR REMOVENDO ENTULHOS NO BAIRRO PARA ELIMINAÇÃO DE CRIADOUROS DO MOSQUITO

FUNCIONÁRIO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO COLOCANDO REMÉDIO PARA MATAR O MOSQUITO


FUNCIONÁRIO DA FUNDAÇÃO MARIMBETA NA COLETA E REMOÇÃO DE CRIADOUROS DO MOSQUITO DA DENGUE



EQUIPE INTEGRADA NO RECONHIMENTO DOS CRIADOUROS DA DENGUE

PELAS RUAS DO BAIRRO REALIZANDO A COLETA

RECOLHENDO OS CRIADORES DAS ÁREAS VERDES DO BAIRRO




AINDA PELAS RUAS DO BAIRRO
FELIZES NA REALIZAÇÃO DO TRABALHO




CAMINHÕES DA MARQUISE NO RECOLHIMENTO DOS MATERIAIS COLETADOS NO MUTIRÃO


POR HOJE É SÓ! AGUARDEM OUTROS PROJETOS QUE ESTÃO EM CONSTRUÇÃO!!!

6 comentários:

  1. Gostei muito do trabalho parabéns a todas as pessoas envolvidas.

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  2. Parabéns pela iniciativa, no meu município adotamos também a coleta seletiva semanalmente, tem dado bons resultados.

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  3. adorei seu trabalho muito motivador....parabéns!!!!!!!!!!!

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  4. Parabéns ...simplesmente maravilhoso.Sou professora da rede municipal de Curitiba e gostaria de estabelecer uma parceria com o Boticário para o programa Comunidade Escola ( escola aberta nos finais de semana). Você poderia me ajudar?

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  5. Parabéns!Gostei muito do seu trabalho!!!!

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  6. É isto ai, tem que acabar mesmo com esta imundice.parabéns pelo seu trabalho.

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