sexta-feira, 28 de outubro de 2011

QUAL DEVE SER A RELAÇÃO ENTRE COORDENADOR PEDAGÓGICO E A DIREÇÃO DA ESCOLA

RELAÇÃO COORDENADOR PEDAGÓGICO X DIRETOR (a) DA ESCOLA

Estou coordenadora pedagógica de unidades escolares desde janeiro de dois mil. Digo de escolas, porque durante esses 11 anos atuando como suporte pedagógico direto a docência, apesar de ter me mantido nas unidades nas quais sou efetivamente lotada, também desenvolvi a função de coordenação por indicação e nomeação política em várias outras escolas. E uma questão que sempre me chamou à atenção diz respeito à forma como "algumas" dirigentes escolares se portam frente às coordenações pedagógicas das escolas as quais dirigem. Em alguns casos, pude acompanhar, perceber e vê bem de pertinho relações coordenadoresX diretores bastante harmoniosas; já em outros, uma verdadeira guerra. Pude vivenciar situações em que a diretora se quer deixava a coordenação dá um passo sozinha e quando o coordenador em sua ausência tomava alguma decisão mesmo que acertadamente, era chamado à atenção e a direção logo dizia: "Estão querendo passar por cima de mim"! Também já vivenciei situações em que estando o diretor ausente, o coordenador teve que deliberar junto com a equipe sobre a realização de eventos e organizá-los e depois de tudo pronto, a direção aparece e diz: Não! Vamos mudar tudo! Não quero e não pode ser assim!
E mais, também já constatei situações em que se o coordenador faz menção ao nome do diretor em qualquer comentário junto aos professores, aos pais, ao secretário de educação ou a qualquer outro público e o diretor vê o comentário como crítica e não elogio, já começa a achar e a dizer: "Tem alguém querendo me queimar!"; "Estão tentando ocupar o meu lugar!" E assim se trava uma verdadeira guerra.
Quem de vocês coordenadores, não já puderam vê ou se vê em situações como as acima relatadas? Quantos de nós já não fomos taxados ou vistos como ameaças ao cargo de alguém? E quantos de nós de fato não nos fizemos jus a tais comentários? Não sei! Porém quero aqui apenas colocar que tanto o COORDENADOR PEDAGÓGICO como o GESTOR ESCOLAR precisam apenas ter em mente que segundo a Lei da Física: Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. Isso significa que: Uma escola precisa ter coordenador pedagógico e diretor escolar e se de acordo com a tipologia da unidade escolar essa só comportar um em cada função, cada um deve compreender que não adianta um ficar tentando ocupar o lugar do outro, não adianta o coordenador querer ser o diretor e o diretor querer exercer a função de diretor e coordenador pedagógico ao mesmo tempo. É importante que cada um saiba de sua importância no contexto escolar e compreenda que é relevante que COORDENADOR e DIRETOR trabalhem unidos nos ideias do bem comum da comunidade escolar. As pessoas precisam saber que só se sentem ameaçadas em suas funções aqueles que não estão exercendo-as com as habilidades e competências necessárias. Não temos porque nos sentirmos ameaçados se sabemos de nossas responsabilidades e procuramos ser o melhor possíveis na execução de nossas atividades profissionais. Temos que ter clareza do que cada um representa no contexto das ações escolares e de quão são importantes as contribuições de cada um. 
Coordenador pedagógico e Diretores escolares devem ser parceiros no que for melhor para a escola e para a comunidade escolar. 
Um coordenador pedagógico não pode e nem deve ser parceiro do seu diretor por medo, por sentir-se ameaçado ou porque simplesmente o diretor acha que tem que ser assim. Deve ser e procurar ser parceiro na visão e dentro da concepção daquilo que acredita que é correto, que é certo sem ter que abrir mão de suas crenças e das bandeiras que sempre levantou. Sou e serei sempre a coordenadora parceira da minha diretora na medida em que os propósitos e ideias que ela defender forem representativos da vontade e do bem da comunidade escolar a qual servimos. 
Temos que olhar o mundo como um espaço de oportunidades e expectativas. Saber que os horizontes se abrem não para os oportunistas, mas para aqueles que sonham, que idealizam e que buscam a realização dos seus sonhos, ideais e objetivos de forma digna, pelo potencial profissional e humano que possuem. 
Temos que pensar que: Cada um pode brilhar, sem contudo ter que ofuscar a luz do outro! Assim, você que é gestor, e você que é coordenador pedagógico tem que saber que a direção de uma escola e a coordenação da mesma, não se fazem sozinhas, nem isoladamente e exatamente por isso, precisamos ser parceiros e trabalhar numa relação harmoniosa de discussão, buscas e tomadas de decisões coletivas! Em que cada um possa brilhar na sua função e ajudar o outro a brilhar para assim promover um brilho coletivo de toda a comunidade escolar.

Texto escrito por: Márcia Cristina Pereira Cruz (29-10-2011)

LIDANDO COM COMPORTAMENTOS INDIFERENTES NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO

COMO LIDAR QUANDO ENCONTRAMOS PROFESSORES QUE AGEM COM INDIFERENÇA À AÇÃO DA COORDENAÇÃO?
Por: Márcia Cristina Pereira Cruz

Muitas vezes no contexto escolar, nós coordenadores pedagógicos nos deparamos com situações em que percebemos que alguns professores demonstram total indiferença e comportamentos apáticos à nossa ação. E esses comportamentos acabam por nos causar incômodos,  influenciando na qualidade do nosso trabalho e consequentemente na qualidade do trabalho da escola como um todo. Em muitos casos a situação vai se agravando de tal maneira que os momentos de convivência na escola, principalmente os momentos de reuniões pedagógicas tornam-se insuportáveis para ambas as partes ou para o coordenador.
Então, começamos a nos perguntar... o que fazer para resolver a situação? E lançamos mão de muitas alternativas sem contudo obter sucesso ou até conseguindo piorara a situação cada vez mais.
Quem de nós, não já viveu uma situação como essa ou uma situação parecida?
Algumas coisas que aconselho quando nos deparamos com uma situação parecida ou idêntica a essa são:
  • Fazer um exercício de reflexão sobre a forma como você tem agido com o grupo e mais especificamente com os professores que demonstram tais comportamentos;
  • Reflita profundamente sobre a sua postura no intercâmbio com esses profissionais;
  • Pense sobre em que princípios tem se pautado o seu diálogo com os professores com os quais trabalha;
  • Analise se está sendo um coordenador parceiro, que acompanha, orienta, ajuda e que valoriza o trabalho desses profissionais na escola, ou se está se comportando como um fiscal que só tem imposições a fazer;
  • Lembre-se que para cobrarmos temos primeiramente que contribuir com a nossa parte;
  • Reflita se quando acompanha o trabalho pedagógico desses profissionais consegue enxergar o que existe de positivo em cada proposta e se tenta descobrir junto com eles quais as verdadeiras intenções de suas ações na sala de aula e na escola ou se faz cometários e críticas que diminuem e desestimulam ao invés de enaltecê-los e fazê-los sentir-se valorizados;
  • Procure ver nesses profissionais o que eles tem de positivo que você poderia utilizar a favor do grupo;
  • Não alimente o ódio, a discórdia, a fofoca e os sentimentos de competitividade;
  • Seja franco, converse com esses ou essas profissionais sobre seus sentimentos frente aos comportamentos e tratamentos oferecidos por eles, mostre que se preocupa e que precisa das ajudas deles para a melhoria da qualidade do seu trabalho e do trabalho da escola;
  • Explore-os em todas as suas potencialidades, coloque-se a serviço e solicite sempre os serviços destes.
  • Peça sugestões, colaboração e nunca afirme ou imponha suas vontades. Mas procure partir sempre de questionamentos que conduza cada parceiro à reflexão de sua própria ação individual e no grupo para que cada um possa por si só refletir sobre como tem sido, agido e se tem contribuído de maneira positiva ou não com os colegas e com a escola.
  • Fortaleça ainda mais os laços de parceria com aqueles que se colocam a sua disposição e à disposição da escola;
  • Seja forte, firme nos seus propósitos sem ser arrogante;
  • Mostre a todos que os seus propósitos são para o bem coletivo.
  • Seja sempre o profissional que sabe que lidar com gente é muito complexo, mas que assim como um professor pode e deve transformar o comportamento de seus alunos. Nós coordenadores pedagógicos, podemos e devemos transformar os comportamentos apáticos, indiferentes de algumas pessoas com as quais temos e precisamos trabalhar todos os dias. O que coloco aqui não é uma receita infalível de forma de agir, mas é assim que tenho agido durante os meus 23 anos de magistério e posso afirmar que mesmo tendo encontrado e tendo que trabalhar diariamente com dezenas de pessoas de comportamentos e ações muito difíceis, sempre conseguir contornar o problema e ter esses profissionais quase sempre ao meu favor, e envolvê-los nos projetos da escola, mesmo que em seus íntimos quisessem ficar e estar contra as propostas idealizadas pelo grupo e pela escola! Pensem nisso e boa sorte! 

    Minhas frases e pensamentos

    SER UM EDUCADOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL É TER A POSSIBILIDADE DE VIVER DUAS VEZES A PRÓPRIA INFÂNCIA. (Márcia Cruz)

    SÓ QUEM TEM O CORAÇÃO E A ALMA DE CRIANÇA, CONSEGUE SE ENCONTRAR E SER FELIZ ENTRE OS PEQUENOS. (Márcia Cristina)

    terça-feira, 7 de junho de 2011

    SEQUENCIA DIDÁTICA COM A CANTIGA: O CRAVO BRIGOU COM A ROSA

    CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL GIL NUNESMAIA
    COORDENAÇÃO SEGMENTO PRÉ-ESCOLA: MÁRCIA CRUZ
    PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA ELABORADA POR MÁRCIA CRISTINA P. CRUZ
    DESENVOLVIDA PELA PROFESSORA: ALESSANDRA

    PROPOSTA DE TRABALHO COM SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DENTRO DO PROJETO"CIRANDÊ"

    SEQUENCIA DIDÁTICA COM A CANTIGA: O CRAVO BRIGOU COM A ROSA


    1º Dia: Problematizarão e sensibilização/Ética
    1.     Conversa na rodinha sobre música: com as crianças em círculo questionar:
    ·       Vocês gostam de música?
    ·       Gostam de cantar?
    ·       Gostam de dançar?
    ·       Que músicas conhecem?
    ·       Gostam de brincar de roda?
    ·       Com quais músicas gostam de brincar de roda?
    ·       Se sabem o que são cantigas de roda e quais cantigas de roda conhecem?
    ·       Pedir para que as crianças que quiserem cantem algumas cantigas conhecidas e brinquem com os colegas.
    ·       Ilustração do cravo (papel crepom, lápis de cor amarelo)
    2.     Apresentar a proposta de trabalho para as crianças:
    ·       Falar que vai desenvolver com elas um projeto com muitas atividades com as cantigas de roda e que elas poderão participar de diversas e gostosas brincadeiras. Dar exemplos das atividades;
    ·       Trabalhar com a música: O cravo brigou com a rosa
    ·       Colocar a letra da cantiga no cartaz (papel AP) com letras garrafais;
    ·       Cantar e brincar com as crianças;

    2º Dia: cantar/brinacar/interpretar/ética: violência

    ·       Escrever a letra da música no papel AP com letras garrafais e cantar com as crianças várias vezes realizando com elas os movimentos ou gestos presentes na cantiga;
    ·       Conversa na rodinha: Interpretação oral da música: fala do que? Quem são os personagens que aparecem na musica? O que aconteceu entre eles? É correto brigarmos uns com os outros? Como foi que o cravo e a rosa saíram da briga?
    (trabalhar com as crianças a questão da violência e suas conseqüências na vida das pessoas);
    ·       Trabalhar com a palavra: CRAVO – refletindo: quantas letras tem na palavra? Quantas sílabas? Quantas vogais? Quais as vogais? Qual a letra final? Qual a letra inicial?
    ·       Trabalhar com a inicial da palavra CRAVO – a letra: C:  coordenação motora (desenhar a letra com giz no chão e pedir para que as crianças percorram o seu traçado; cada criança fazer o traçado do C na caixa da areia;
    3º DIA: cantar/brincar/arte/pesquisar
    ·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
    ·       Continuar trabalhando com a inicial da palavra CRAVO – a letra: C:
    - fazer o traçado da letra com tinta guache;
    - fazer o traçado da letra usando barbante;
    ·       Atividade de pesquisa sobre insetos (pesquisar coletiva: em revistas e livros gravuras de insetos, recortar com tesoura e colar;

         4º DIA: cantar/ brincar/andar/ler/escrever

    ·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
    ·       Destacar novamente o nome da cantiga: O CRAVO E A ROSA – Questionar:
    Além do cravo, qual é a outra flor?
    ·       Trabalhar com a palavra: ROSA (quantas letras? Quantas sílabas? Quantas vogais? Quais (revisar o A e o O contextualizando) Qual a última letra? Qual a 1ª letra da palavra ROSA/
    ·       Trabalhar com a inicial da palavra ROSA: R – fazer um a um na caixa de areia com o dedo; fazer movimento de coordenação motora caminhando sobre o traçado da letra desenhado no  chão;
    ·       Trabalhar com: circular as palavras iniciadas pela letra R – trabalhar com a forma geométrica: círculo;

    5º DIA:
    ·       Cantar e brincar com a música (realizando os movimentos e gestos necessários);
    ·       Arte: pintar a letra R de rosa com guache e pincel (usando a cor rosa);
    ·       Fazer o traçado da letra R com barbante;
    ·       Questionar: Quantas flores aparecem na cantiga? Trabalhar o numeral 2 de várias maneiras a partir desse contexto;                          
    ·       Ilustração de uma rosa para a mamãe com bolinhas de papel crepom;
    6º DIA: CANTAR E BRINCAR/SERES VIVOS
    ·       Cantar e brincar com a letra da música;
    ·       Questionar: O que são: CRAVO E ROSA? São...
    ·       Trabalhar seres vivos (vegetais e animais);
    ·       Trabalhar com a exibição de imagens de vários vegetais e animais (ir mostrando e explorando oralmente com as crianças – usando o computador ou a TV);
    ·       Pesquisa/recorte e colagem de gravuras de animais e vegetais (misturar diversas gravuras de animais e vegetais e pedir para que as crianças separem o que é vegetal do que é animal e colem em cartaz (um cartaz para cada tipo));
                              7º DIA: CANTAR E BRINCAR/PESQUISA/IDENTIFICAÇÃO DE LETRA
    ·       Cantar e brincar com música:
    ·       Contar a música do cravo e a rosa em forma de história;
    ·       Pedir para que as crianças ilustrem as estrofes da musica com desenho;
    ·       Recordando o trabalho com a letra: R -  inicial da palavra ROSA – pesquisa/recorte e colagem de palavras com iniciadas com a letra R;
    ·       Preparação de coreografia e ensaios para apresentação;

                            8º DIA: CANTAR/BRINCAR/REPRESENTAR
    ·       Cantar e dançar com a música;
    ·       Preparação de coreografia e ensaios;
    ·       Avaliação das atividades junto às crianças;
    • Avaliação da proposta junto ao coletivo da escola.


    CULMINÂNCIA DA SEMANA: APRESENTAÇÃO DA CANTIGA NO CIRANDÊ
    OUTRAS SUGESTÕES:

    quinta-feira, 26 de maio de 2011

    BICHOS DE PELÚCIA EM CRECHES FOI PROIBIDO?

    O USO DE BICHOS DE PELÚCIA EM CRECHES - PROIBIÇÃO

    EU TRABALHO NA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM OS SEGMENTOS: CRECHE E PRÉ-ESCOLA E AINDA NÃO É DO NOSSO CONHECIMENTO A PROIBIÇÃO DESSES BICHINHOS DE PELÚCIA. PORÉM, SABE-SE QUE A PELÚCIA COMO TANTOS OUTROS ACUMULAM    ÁCAROS   E      OUTRAS BACTÉRIAS QUE PODEM PREJUDICAR A SAÚDE DAS CRIANÇAS, PRINCIPALMENTE AS QUE APRESENTAM PROBLEMAS DE ASMAS, ALERGIAS E OUTROS PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS. DAÍ A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO PARA COM O TIPO DE BRINQUEDO QUE DEVE SER OFERECIDO ÀS CRIANÇAS PRINCIPALMETE NOS ESPAÇOS DA CRECHE.
    ACREDITO QUE POR UMA QUESTÃO DE PREVENÇAO E PRESERVAÇÃO DA SAÚDE DOS PEQUENOS EM NOSSAS INSTITUIÇÕES, ESSE TIPO DE BRINQUEDO TENHA QUE SER EVITADO.

    O TEXTO AQUI REFLETE APENAS O MEU PENSAMENTO EM RELAÇÃO AO ASSUNTO. NÃO RETRATANDO  QUALQUER DIAGNÓSTICO PRECISO E ESPECIALIZADO SOBRE O MESMO.

    terça-feira, 19 de abril de 2011

    ROTINA NA PRÉ-ESCOLA (MODELO)

    CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL GIL NUNESMAIA
    COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – JACQUELINE MESQUITA & MÁRCIA CRUZ
    SUGESTÃO DE ROTINA DE TRABALHO – PRÉ - ESCOLA

    Tempos/espaços
    Atividades
    O que constitui
    O que não pode acontecer

    Acolhida
    ·        Organização do espaço;
    ·        Chamada/calendário/tempo;
    ·        Música de entrada;
    ·        Apresentação da agenda do dia;
    ·        Roda de conversa: Relato de histórias e experiências individuais;

    Momento de receber as crianças, dando os cuidados necessários. Deve ter como objetivo apresentar o tom do dia, demonstrar confiança e credibilidade no trabalho; contato mais direto e cotidiano com as famílias.
    ·        Permitir que a criança isole-se;
    ·        Gritar ou falar com rapidez;
    ·        Pegar a criança agressivamente;
    ·        Não dar atenção á criança;
    ·        Usar roupas inadequadas;
    ·        Limitar a exploração dos espaços.

    Atividade Pedagógica/didática
    • Atividades de leitura (leituras de textos de diversos gêneros pelo professor)
    • Atividades de Linguagem Oral:
    - Rodas de história;
    • Atividade com literatura: (contação de histórias pelo professor);
    • Roda da literatura.
    • Reconto de historias (orais ou através de desenhos pelos alunos)
    • Atividades de Escrita;
    • Produção de historias pelos alunos (o professor com escriba)
    • Exposição de temáticas (abordagem de temas/conteúdos);
    • Realização de experiências com temáticas da aula.
    Momento em que o professor propõe o desenvolvimento de atividades de leitura e escrita, linguagem oral e trabalho com temáticas (da área de interesse das crianças) que podem ser organizados através de atividades permanentes, sequências didáticas e projetos de trabalho.


    Lanche/recreio
    • Música de preparação para o recreio;
    • Lavar as mãos;
    • Alimentação;
    • Brincadeiras livres e orientadas;
    • Higienização e organização do espaço;
    • Calmaria;
    Momento em que são oportunizadas às crianças atividades que ajudam a desenvolver hábitos de asseio, alimentares, socialização, inclusão e participação em brincadeiras com outras crianças, utilizar os clichês sociais: obrigada/ com licença/por favor,/ muito obrigado e a desenvolver a independência.


    Atividade pedagógica/didática
    • Atividades com música e arte;
    • Desenhos e pinturas livres;
    • Modelagem;
    • Recorte e colagem
    • Atividades com movimento: danças, jogos esportivos, teatro, jogos de regras e jogos simbólicos
    Momento em que são oportunizadas às crianças atividades que possibilitem o desenvolvimento da expressão corporal, da motricidade fina, artística, desenvolvimento de atividades motoras, construção de regras, imitação, etc.


    Saída
    • Organização do espaço;
    • Limpeza do ambiente;
    • Roda de avaliação (diária);
    • Atividade de casa;
    • Despedida.
    • Arrumação do ambiente;
    • Integração;
    • Despedida.



    quarta-feira, 13 de abril de 2011


    Sete hábitos dos bons pais 

    e dos pais brilhantes


    Os filhos não precisam de pais gigantes, mas de seres humanos
     que falem a sua linguagem e sejam capazes de penetrar-lhes o coração.
    · Bons pais dão presentes, pais brilhantes dão seu próprio ser;
    · Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade;
    · Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar;
    · Bons pais preparam os filhos para os aplausos, pais brilhantes 
    preparam os filhos para os fracassos;
    · Bons pais conversam, pais brilhantes dialogam como amigos;
    · Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias;
    · Bons pais dão oportunidades, pais brilhantes nunca desistem.
    " Há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem. 
    Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo".
    Augusto Cury

    terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

    SUGESTÃO DE ROTINA PARA A PRÉ-ESCOLA

    CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL GIL NUNESMAIA
    COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO SEGMENTO PRÉ-ESCOLA: MÁRCIA CRUZ
    SUGESTÃO DE ROTINA DE TRABALHO – PRÉ - ESCOLA
    Tempos/espaços
    Atividades
    O que constitui
    O que não pode acontecer

    Acolhida
    ·        Organização do espaço;
    ·        Chamada/calendário/tempo;
    ·        Música de entrada;
    ·        Apresentação da agenda do dia;
    ·        Roda de conversa: Relato de histórias e experiências individuais;

    Momento de receber as crianças, dando os cuidados necessários. Deve ter como objetivo apresentar o tom do dia, demonstrar confiança e credibilidade no trabalho; contato mais direto e cotidiano com as famílias.
    ·        Permitir que a criança isole-se;
    ·        Gritar ou falar com rapidez;
    ·        Pegar a criança agressivamente;
    ·        Não dar atenção á criança;
    ·        Usar roupas inadequadas;
    ·        Limitar a exploração dos espaços.

    Atividade Pedagógica e didática
    • Atividades de leitura (leituras de textos de diversos gêneros pelo professor)
    • Atividades de Linguagem Oral:
    - Rodas de história;
    • Atividade com literatura: (contação de histórias pelo professor);
    • Roda da literatura.
    • Reconto de historias (orais ou através de desenhos pelos alunos)
    • Atividades de Escrita;
    • Produção de historias pelos alunos (o professor com escriba)
    • Exposição de temáticas (abordagem de temas/conteúdos);
    • Realização de experiências com temáticas da aula.
    Momento em que o professor propõe o desenvolvimento de atividades de leitura e escrita, linguagem oral e trabalho com temáticas (da área de interesse das crianças) que podem ser organizados através de atividades permanentes, sequências didáticas e projetos de trabalho.


    Lanche/
    recreio
    • Música de preparação para o recreio;
    • Lavar as mãos;
    • Alimentação;
    • Brincadeiras livres e orientadas;
    • Higienização e organização do espaço;
    • Calmaria;
    Momento em que são oportunizadas às crianças atividades que ajudam a desenvolver hábitos de asseio, alimentares, socialização, inclusão e participação em brincadeiras com outras crianças, utilizar os clichês sociais: obrigada/ com licença/por favor,/ muito obrigado e a desenvolver a independência.


    Atividade pedagógica
    e didática
    • Atividades com música e arte;
    • Desenhos e pinturas livres;
    • Modelagem;
    • Recorte e colagem
    • Atividades com movimento: danças, jogos esportivos, teatro, jogos de regras e jogos simbólicos
    Momento em que são oportunizadas às crianças atividades que possibilitem o desenvolvimento da expressão corporal, da motricidade fina, artística, desenvolvimento de atividades motoras, construção de regras, imitação, etc.


    Saída
    • Organização do espaço;
    • Limpeza do ambiente;
    • Roda de avaliação (diária);
    • Atividade de casa;
    • Despedida.
    • Arrumação do ambiente;
    • Integração;
    • Despedida.