segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A parábola da rosa

A PARÁBOLA DA ROSA


(autor desconhecido)

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente. Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: “como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?” Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes de estar para desabrochar a rosa morreu.
Isto acontece com muitos de nós com relação a nossa semeadura. Plantamos um sonho e, quando  surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura. Fazemos planos de felicidade, desejamos colher perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza. Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos supera-los. Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retira-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes. O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa. O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantas e, só depois colher.
Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele, e considerar também a possibilidade de mudança na estratégia. Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever nossa competência e a nossa disposição de aprender...
Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.
O ideal é estabelecer um objetivo e investir forças para concretizar-los. Se no percurso aparecer alguns  espinhos, e que estamos sendo desafiados a superar, jamais a desistir.

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